Foundation - a Fundacao

Um dos maiores clássicos de Isaac Asimov, que eu adoro. É uma saga onde o universo imaginado é um universo de milhares de planetas controlado por um império (inicialmente não é julgado como bom ou mau). O esquema colônia-metrópole aparece exarcebado: existe uma capital administrativa, com 40 bilhões de pessoas. Se trata de um planeta inteiro coberto em metal e repleto de construções subterrâneas. Por outro lado, existem planetas meramente agricultores. Este Império parece ser eterno. Será mesmo? A história é longa, e descreve a política através dos séculos. Os pontos fortes da ficção cientifica estão lá: analogias com o mundo real e alertas. Aparelhinhos também, claro, por exemplo um escudo magnético pessoal. A psico-história é importante na trama: uma suposta ciência estatística sobre o comportamento das multidões humanas, a qual seu criador utiliza para atingir seus meios. Já tinha lido Eu, Robô e Júpiter à venda, mas esse faz jus à fama de ser sua obra-prima.

Darwin awards

Mais uma para a coleção de humor:

"SÃO PAULO - Um homem de 46 anos foi preso, em Nova York, após roubar 14 dispositivos GPS de um estacionamento na cidade. De acordo com a imprensa local, Kurt Husfeldt invadiu o estacionamento à noite e, ao ver os dispositivos GPS, acreditou ter encontrado telefones celulares. Husfeldt levou então os dispositivos para sua casa e esperava vender suas peças para lojas de conserto de celulares. Quando os donos do estacionamento notaram o furto, na manhã seguinte, chamaram a polícia, que não teve nenhuma dificuldade em encontrar o autor do furto."

Tirado do KibeLouco

Zipang (anime)

Inesperadamente, soldados japoneses são transportados no tempo para a batalha de Midway. Aliás, a maneira como eles descobrem e reagem é bem surreal (para não dizer outra coisa). Você participaria de uma batalha violenta onde já o curso da história, que o resultado não é nada favorável? veria seus compatriotas morrerem para não influir na história? É uma tema interessante. Uma espécie de anime sobre o efeito borboleta, mas com algo histórico e educativo para diferenciar. Em dois episódios, pareceu ser interessante e direto, não é daqueles animes que leva 10 episódios para saber onde ele vai chegar. O traço e as músicas não tem nada demais (leia-se: bem ruins rs).

Flashmob

Desculpem se isso não é exatamente novidade, mas pra mim é, além do que encarei uma viagem de 12 horas hoje, imendei com o trabalho e preciso achar alguma coisa pra encher linguiça aqui no blog XD (sou honesta, hein?). Mas confiram, é melhor que as pegadinhas do Malandro rs
http://www.youtube.com/watch?v=P0A1clCIyzQ

Obrigado ao Vitor, meu fornecedor de videos maneiros do youtube rs
Byah!!!

Wonderful Days

Mais uma vez, os coreanos mostram sua competência para animes e mangás. Uma bela história contra o preconceito, ato terroristas e futuros apocalipticos. Masmesmo se o enredo fosse imbecil, o visual seria o suficiente para prender a atenção. Fazia tempo que não via cenários tão lindos, seja em 2D ou 3D, que são MUITO bem mesclados.

Taiko no Tatsujin

Mais um pra galeria de jogos de fliper arcade que de longe parecem ser meio bestas mas é super divertido de jogar, assim como os DDR e pumps da vida. No caso, é para tocar taikos (aqueles tambores japoneses). Tem jpop, temas de anime, músicas tradicionais com shamisen e até, pasmem, uma versão de YMCA. Os níveis de dificuldade foram bem bolados, de forma que o jogador não se frustra na 1a tentativa, e eu na 1a icha cheguei às musicas com 5 estrelas no nível kantan (fácil). Acho esse um sério concorrente a virar moda (se é que já não virou em São Paulo)

Carioca Anime

Dei um pulinho nesse evento no sábado. Hm, nem achei tão bom (domingo deve ter sido melhor), mas teve essa apresentação de cosplay livre que achei o máximo: se for preciso, baixem a letra da música http://www.youtube.com/watch?v=mNn3cpHhe9A

Drawn Together

Ok, imaginem um "reality show" completamente irônico onde os "moradores da casa" são desenhos animados. Os personagens são um super-herói clássico, mulher que anda com roupas insinuantes pela casa (e responsável por algumas maiores tiradas), Ling Ling - uma paródia do pikachu, uma animação tipica de Flash, uma solteirona bêbada em preto e branco no traço dos anos 20, um personagem colorido tipo o Pato Donald, e finalmente a princesa. Ah, a princesa, a mais engraçada, é uma baita racista, por trás da aparência de garota certinha. Eu posso ver as vozes dos reacionários e nazistas concordando com ela. XD Então, este desenho é tão politicamente incorreto quanto South Park. Imperdível

Pani Poni Dash!

Enredo conhecido: garota muito nova sendo professora em uma turma do ensino médio. Mas esse é melhor que Sensei Sensei no Ojikan (se bem que...o que consegue ser pior? rs). Não é nada memorável (nem o traço,nem a história, nem as músicas), mas tem uma coisa que é legal: o coelho depressivo. Parece o robô do Guia do Mochileiro da Galáxia. Também há muitas paródias de outros animes e filmes. Bem, o negócio é procurar várias resenhas para não trocar gato por lebre.

Romeo X Juliet

O Estúdio Gonzo fará sua versão de Romeu e Julieta. Mesmo não gostando tanto da história, confio na competência deles. Sendo uma fá do estúdio Gonzo (principalmente por Gankutsuou), óbvio que minhas espectativas são altas.

Fonte: http://www.animeblade.com.br/noticias/1165847756/

Sandra no Elis

Dizem os boatos que a ex-vocalista do Dreams of Sanity assumirá os vocais no Elis...resta saber se o boato é confirmado, mas seria uma excelente notícia.

Hevein (metal)

Hevein é uma banda de metal com cello. A banda mais similar, portanto, seria o Apocalyptica (ou Heiven está imitando o Apocalyptica? Bem, admito que não fiz pesquisa para saber a idade da banda). Algumas resenhas os classificam como Thrash, mas acho exagero. De qualquer jeito, deve agradar os fãs de thrash, pelo ritmo e vocais em algumas faixas (eu disse ALGUMAS rs Nas outras parece vocal de banda emo rs). SUgestões de faixas: Break Out the hammers, Iota.

Deceitful Wings - Eternal Mana arranged tracks

Em primeiro lugar: nunca joguei este RPG, e a trilha manteve minha atenção boa parte do tempo, o que é ótimo. Não chega a ser pesado como o do F Zero ou Guilty Gears, não tem tantas guitarras, e o baixo me lembrou bastante uns jogos antigos da Taito (falo como se eu entendesse muito de música rs). Dá pra empolgar e fugir um pouco de trilhas tradicionais de RPG. Faixas de destaque: The tower of no return e Duke of Stratosphere. Nessa última, é impossivel não lembrar de Those who fight further do FF7, de tão parecida.