
A premissa: após avanços fabulosos em neurologia, a polícia pode rastrear as memórias de pessoas mortas, longas ou recentes. Portanto, a reconstituição do crime e ciência forense são facilitadas. Em compensação, entra a psicologia, as motivações do crime e as histórias das vítimas. A primeira história é bem amarga...
As cenas mostrando o momento da morte da pessoa são bem montadas e bem pertubadoras. Estas cenas são vistas em primeira pessoa e sem som, para simular mesmo o que a pessoa viu e sentiu. Mas nada de violência desnecessária.
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